MINAS NÃO ME SAI DO CORAÇÃO
Esse perfume do café pretinho,
Acompanhando, o bolo de fubá.
Os quitutes mineiros enfeitando
A mesa antiga de jacarandá.
Toalha bordada por D. Iraí,
Querida amiga que partiu pra lá...
Sobre os fios, os pássaros repousam
Para ouvir o dedilhar de meu violão,
Enquanto o leite borbulha na leiteira
E se derrama, enfim, sobre o fogão!
O pão de queijo, com amor assado,
Dando "sustança" a essa composição,
Meus dedos deslizando sobre as cordas
Fazendo extravasar toda a emoção,
Um poema de Carlos Drummond
Que se encaixe no clima e na canção.
Em meio a tudo isso, o seu olhar,
Que para mim traduz serenidade,
Nos lábios, o sorriso e nos cabelos,
O brilho da lembrança e da saudade...
As notícias correndo nas esquinas,
"Libertas quae sera tamen", tradição!
Faz tanto tempo que saí de Minas,
Mas... Minas não me sai do coração!
Hoje, assino Miguel Formiga.
Acompanhando, o bolo de fubá.
Os quitutes mineiros enfeitando
A mesa antiga de jacarandá.
Toalha bordada por D. Iraí,
Querida amiga que partiu pra lá...
Sobre os fios, os pássaros repousam
Para ouvir o dedilhar de meu violão,
Enquanto o leite borbulha na leiteira
E se derrama, enfim, sobre o fogão!
O pão de queijo, com amor assado,
Dando "sustança" a essa composição,
Meus dedos deslizando sobre as cordas
Fazendo extravasar toda a emoção,
Um poema de Carlos Drummond
Que se encaixe no clima e na canção.
Em meio a tudo isso, o seu olhar,
Que para mim traduz serenidade,
Nos lábios, o sorriso e nos cabelos,
O brilho da lembrança e da saudade...
As notícias correndo nas esquinas,
"Libertas quae sera tamen", tradição!
Faz tanto tempo que saí de Minas,
Mas... Minas não me sai do coração!
Hoje, assino Miguel Formiga.
Como diz a letra da música "Ó.Minas Gerais", quem te conhece não esquece jamais "Amo de paixão minha terrinha" Lindo poema!
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